Ainda jovem, a Revista traz, no seu segundo número (ano II, no. 2, de
1998), um dossiê sobre Richard Rorty, os trabalhos apresentados em Mesa Redonda
sobre a atualidade do Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova, e um conjunto de
textos sobre temas variados de Filosofia da Educação.
O dossiê sobre Rorty apresenta uma análise da contribuição para a
Filosofia da Educação do livro desse autor, Contingency, irony and solidarity, de
1989. O dossiê é formado de três trabalhos: Jay Van Hook escreve Cavernas, cânones
e o professor ironista na Filosofia da Educação de Richard Rorty, Brian Hendley, Rorty
revisitado, e Rene Vincente Arcilla, Os selves privados devem ser ironistas? Uma
resposta a Van Hook.
Os textos dos trabalhos apresentados em Mesa Redonda sobre a atualidade
do Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova, quais sejam, de Paulo Ghiraldelli Jr. A
filosofia da educação do pragmatismo americano e o Manifesto dos Pioneiros da Educação
Nova: uma crítica a J. M. Azanha e a Dermeval Saviani; de Pedro Angelo Pagni, O
Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova, de 1932: uma reflexão acerca de sua
atualidade; de Carlos Monarcha, Breve resenha de idéias sobre O Manifesto da
Educação Nova.
O número conta ainda com um ensaio de Antônio J. Severino, versando
sobre Epistemologia e ética da produção científica na atualidade latino-americana
e mais cinco artigos sobre temas vários: Volker Lenhart escreve sobre Pedagogia de
direitos humanos numa perspectiva intercurltural; Nadja Hermann Prestes, sobre Ação
pedagógica e interação: notas sobre a recepção de Habermas; Adrian Oscar Dongo
Montoya, sobre Representação imagética e construção do pensamento; Marcelo
Carbone Carneiro, sobre A crítica feita por Piaget aplica-se a Hume? e Gilmar
Getúlio Silveira Garagorry discorre sobre Cidadania Cultural: da formação de um
conceito à proposição de um novo paradigma de gestão cultural na cidade de São Paulo
(1989-1992).
Contatos:
http://www.geocities.com/Athens/Agora/8414